De olho na ampliação e profissionalização do e-commerce brasileiro, que no ano passado faturou R$ 53,4 bilhões (crescimento de 11% em relação a 2015), a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico em Santa Catarina (ABComm/SC) promoverá, entre 22 e 30 de Outubro, o 1o International E-Commerce Experience. O evento levará empresários a Seattle e Vancouver para conhecer as melhores práticas de empresas líderes no setor e trocar experiências sobre a aplicação nos negócios brasileiros.
A programação contará com visitas a sedes e escritórios de marcas que revolucionaram o comércio eletrônico mundial, como Amazon, Starbucks e Microsoft, além de outras especializadas em negócios correlatos ao e-commerce, como a Hootsuite, a maior plataforma de gerenciamento de conteúdo em redes sociais,
atualmente um dos grandes canais para a divulgação das marcas, e o Twitter.
Embora o comércio eletrônico siga uma trajetória descolada da crise econômica, com perspectiva de fechar 2017 com faturamento de quase R$ 60 bilhões, o potencial de crescimento do setor é gigantesco. Menos de 25% das micro e pequenas empresas vendem pela Internet, sendo que as MPEs compõem 98% dos negócios em funcionamento no Brasil. No Turismo, estima-se que metade das transações realizadas sejam feitas pela Internet (venda de passagens, reserva de quartos, delivery de comida, etc). Apesar do potencial, o Brasil conta com 71 mil lojas virtuais para atender os cerca de 38,5 milhões compradores. Ou seja, as empresas podem atingir muito mais do que os 200 milhões de pedidos esperados até o final deste ano.
Objetivos
Dar acesso presencial a empresários e empreendedores brasileiros às práticas mundiais mais bem-sucedidas do mercado de e-commerce, despertando-os para o potencial do setor no Brasil ao mesmo tempo em que se desmistifica a sensação de dificuldade para o início das operações eletrônicas de vendas. Permitir a vivência em um ambiente de relacionamento com os grandes líderes do setor, proporcionando o conhecimento e o aprimoramento das práticas
empreendedoras aplicáveis ao mercado nacional. Possibilitar a ampliação dos negócios já existentes no comércio eletrônico brasileiro.